14 de fev. de 2012

Balada da desilusão















Quando acreditava
naquele
amor
que
nun
ca
ve
i
o


Nada fiz
e não fui
a lugar algum


Eu piamente cria e acreditava
em amor à primeira vista
em amor conquistado
em amor chorado


Era presente para todo lado
E eu presente entusiasmado


Era sofrimento tresloucado
E bolso depois furado


Hoje nada sobrou
Nem amor
Nem dor





e
u



Dedico ao Frederico Barbosa, pois copiei o formato dele, que por sua vez, copiou dos concretistas.
Quem sabe me integro ao concretistas pós romanticos? risos.

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