Do desejo de amar
De repressão dos desejos
Ondas poderosas se formaram
E paixões desmedidas criaram.
Flores que na proximidade brotaram
Porém, sob a brava arrebentação
Muitas vezes quase submersas
Fugiram.
Represada tão desmedida paixão, ergueram-se áridos desertos, pura solidão
Muradas rompidas tão somente por prazeres fáceis
Que tentaram em vão esconder a dor e o medo de
Novamente se entregar (e de querer dominar!)
Tempo perdido envolvido em tanto sofrimento, em permanente cegueira, sem se aperceber que bastava os céus contemplar...
Bastava apenas perante o crepúsculo do dia descobrir os movimento das luzes, das cores e das trevas no mesmo espaço, se balanceando, se complementando, se unindo, se misturando até se transformar suavemente em noite.
Aprenda agora.
Amar não é ciência exata, não é força, não é....
Amar é pintura, é desenho suave e também fortes pinceladas.
Amar é navegar entre a loucura e a serenidade.
Um comentário:
uau...W. tô sarando...
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